Candidatos, outros (11 de dezembro de 1973)
Não procede, o pensamento
generalizado ou o entender isolado, de que em Marília não existam pessoas,
reunidoras das capacidades totais, para o desempenho do cargo e do encargo de
um lídimo deputado de nossa cidade.
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Arduino Luiz Dal Pian, é um
deles.
Mas existem outros.
Por exemplo:
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O mariliense José Bernardino
Scarabôtolo.
Advogado, professor, honesto,
honrrado, probo, integro, de lhano trato, de conduta insuspeitíssima.
Jovem, dinâmico, mariliense
nato.
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José Lorenzetti. Uma
inteligência, oculta pela simplicidade. Industrial de larga visão. Mariliense
por adoção. Homem conhecido, respeitado e estimado. Digno e competente.
Detentor de comprovado amor pelas causas marilienses.
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Sebastião Mônaco, mariliense
antigo. Um dos primeiros contadores da cidade. Advogado. Presidente do
Diretório Municipal da Arena. Ex-vereador, que foi objetivo, trabalhando sem
demagogia. Simples, humano, sensível. Mariliense autêntico. Cidadão de caráter
digno e insuspeito.
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Remo Castelli. Trabalhador de
ampla visão. Construiu, com um idealismo extraordinário, um grande patrimônio
mariliense, que é a sede campestre do Clube dos Bancários de Marília. Probo,
competente, honrado.
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Comendador Christiano
Altenfelder Silva. Médico, proprietário, conhecedor do metiê da política
estadual. Fazendeiro em nosso município. Cidadão mariliense, um dos mais
beneméritos de Maríolia. Construiu para a cidade, dentre outros monumentos, a
Escola de Enfermagem, o Pavilhão Infantil da Sta. Casa, a Igreja de Santa
Izabel. Tem em nossa Faculdade de Medicina, a menina de seus olhos.
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Aniz Badra, mariliense
autêntico. Ex-advogado do Estado, ex-deputado federal, líder paulista do
municipalismo. Ex-vereador e ex-presidente de nossa Câmara Municipal. Honesto,
nunca tendo participado de falcatruas ou imoralidades como político de escol
que é, cujo nome já é um passaporte. Hoje, chefe do Escritório do Governo do
Estado de São Paulo em Brasília, mas sempre mariliense.
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Antonio Cardoso, mariliense
por adoção desde tenra infância. Detentor de cultura e inteligência apesar da
aparente simplicidade. Advogado respeitado pela capacidade profissional.
Apolítico, probo, honesto acima de qualquer suspeita.
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José Roberto Ramos Novaes.
Mariliense genuino. Industrial de visão. Delegado do Centro das Industrias do
Estado de São Paulo. Dinâmico. Honesto. Trabalhador. Jovem e entusiasta.
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Mas existem outros, muitos
outros.
Capazes, honestos, dignos,
honrados, amigos e amantes de Marília.
Essa é a condição “sine qua
non” que os dirigentes políticos e o eleitorado consciente devem observar: a
eleição de um mariliense autêntico, bem intencionado, bem intencionado, que não
seja político profissional, que tenha amor por Marília, pois que, como nosso
representante, será o legítimo procurador dos anseios, das causas, das coisas,
das reivindicações marilienses. O representante com poderes amplos e ilimitados
para defender Marília.
Chega, portanto, de falsos
profetas, de falsos salvadores da cidade.
Vamos eleger um representante
nosso, legítimamente nosso. Ao qual confiemos sem pejo e com orgulho e do qual
não venhamos a sentir vergonha!
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