Convem saber... (6 de outubro de 1973)
O burro é um cavalo que nunca
foi na escola.
A zebra é um burro de pijama.
Mas também aparece na Loteria Esportiva.
O vagalume é um inseto que
possui luz própria.
O caititu é um porco muito
inteligente, pois se assim não fôra, viraria com frequência, costeletas, pernil
e torresmo.
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Cobra não pode andar de
muletas.
Lagarto não sabe tocar
sanfona.
Boi, depois de morto, quando
está no açougue, vira vaca.
Corimba não aprende soprar
trombone.
Pedinte, nem sempre é
mendigo, mas as vezes pode ser, embora não seja comum.
Não se pode ensinar o Pai
Nosso ao vigário.
O Corinthians ainda poderá
vir a ser campeão.
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O urubu é o agente funerário
dos animais.
Ter gente, cuja vida é um
livro aberto. Mas um livro pornográfico.
Na Academia de Letras, não
existem letras protestadas.
Tarzan costuma pegar o cipó
das seis, porque o cipó das séte vem “assim” de macacos.
Chato mesmo, é um cara que
senta numa lâmina de barbear, no chão do banheiro e ainda fica balançando as
pernas.
O nariz não serve só como
órgão de olfato. Serve também para ser metido na vida dos outros.
Pobre que bebe é pau-d’água.
Rico que bebe, é boêmio.
Muitos homens gostam da
mini-saia... nas mulheres dos outros.
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A ciência avançou muito, é
verdade. Mas encontra dificuldades em curar um simples resfriado.
O homem foi à lua e a gente
viu a viagem na televisão. Mas a televisão em Marília, continua sendo uma
“droga”.
Se Camões vivera, jamais
aprenderia a falar o português “moderno” que falamos no Brasil.
Há mais valor nos pés de um
futebolista, do que no heroísmo dos pracinhas que defenderam o Brasil na
Itália.
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A couve-flor é a mais
granfina das leguminosas.
Canhão, morteiro e “bazooka”
são as únicas armas de fogo, que não precisam de cabo ou de coronha.
Mas há mulheres que sendo
“canhões” podem ter um cabo... da polícia ou do Exército.
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No mar, os tubarões devoram
os peixes incautos. Nos rios, as piranhas comem os lambaris. Em Marília, os
candidatos de fora, representam as piranhas: engolem os votos de gente
mariliense,
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Já estão aparecendo piranhas
políticas na praça.
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É erro confundir um bombeiro,
o “soldado do fogo”, com um praça bêbado, um soldado “de fogo”.
Também está errado, confundir
um mendigo-pedinte com um pedinte-vadio.
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Para quem gosta de jogo de
truco, é bom ficar sabendo: a maior carta do baralho, no “ponto-à-cima”,
chama-se “zápete” e não “zápe”.
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Para quem é mariliense e
gosta de fato de Marília, o voto para candidato à deputado estadual, deve ser
dado à gente daqui e não às piranhas políticas de fóra!
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