Ainda o prédio do IAPB (14 de junho de 1957)
Abordamos, não ha muito, nesta coluna, assunto referente à projetada construção de um grande “arranha céu” pelo IAPB em Marília, destinado a residências de bancários locais.
Para tal existe terreno próprio, em ponto magnífico, ou seja, na Rua 9 de Julho, quase na esquina da Av. Santo Antonio.
Numa das últimas sessões da edilidade mariliense, o vereador Fernando Mauro propôs, em requerimento aprovado por unanimidade, que se oficiasse a direção do Instituto de Aposentadoria e Pensões Bancarias, no sentido de apressar-se a construção déssa óbra, que, ao par do beneficiar a numerosa classe, aliviando a muitos do angustiante problema da moradia, viria, por outro lado, trazer para Marília mais um impulso no seu já vertiginoso e incontido progresso.
O IAPB respondeu ao mencionado edil pedecista, que o departamento especializado do Instituto estava ultimamente certas providências pertinentes a planta do edifício e que tão logo tal acontecesse, seria iniciada a aludida construção.
Não duvidamos da sinceridade de propósitos do sr. Enos Sadock de Sá Mota, presidente do IAPB, do sr. José Barbosa, diretor da carteira de inversões da citada autarquia; pelo contrário, confiamos em que Ss. Ss. cumpram o mais urgente o prometido. No entanto, interessados que somos na realização desse empreendimento, não diretamente, mas como bons marilienses, voltamos a fazer ao IAPB, na pessoa do sr. Sá Mota, o apêlo esperançoso para que a medida seja efetivada o mais breve possível.
A propósito, recordamos que tal iniciativa já teve começo na bela cidade de Franca, tendo, sábado último, com a presença dos srs. referidos, prefeito francano e diversas outras autoridades daquele centro, sido lançada a pedra fundamental do edifício dos bancários naquela cidade.
O áto, segundo noticia o “Comércio da Franca”, revestiu-se de entusiasmos ímpar, traduzindo o desejo do povo e bancários francanos. O início das óbras referidas está marcado para breve.
Nós, aquí, enquanto isso, ficamos no aguardo das informações prestadas ao vereador Fernando Mauro, pela carteira de inversões do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Bancários. Se o sr. Enos Sadock de Sá Mota olvidar a promessa, estaremos em condições e interessados em relembrar o fato.
Extraído do Correio de Marília de 14 de junho de 1957
Para tal existe terreno próprio, em ponto magnífico, ou seja, na Rua 9 de Julho, quase na esquina da Av. Santo Antonio.
Numa das últimas sessões da edilidade mariliense, o vereador Fernando Mauro propôs, em requerimento aprovado por unanimidade, que se oficiasse a direção do Instituto de Aposentadoria e Pensões Bancarias, no sentido de apressar-se a construção déssa óbra, que, ao par do beneficiar a numerosa classe, aliviando a muitos do angustiante problema da moradia, viria, por outro lado, trazer para Marília mais um impulso no seu já vertiginoso e incontido progresso.
O IAPB respondeu ao mencionado edil pedecista, que o departamento especializado do Instituto estava ultimamente certas providências pertinentes a planta do edifício e que tão logo tal acontecesse, seria iniciada a aludida construção.
Não duvidamos da sinceridade de propósitos do sr. Enos Sadock de Sá Mota, presidente do IAPB, do sr. José Barbosa, diretor da carteira de inversões da citada autarquia; pelo contrário, confiamos em que Ss. Ss. cumpram o mais urgente o prometido. No entanto, interessados que somos na realização desse empreendimento, não diretamente, mas como bons marilienses, voltamos a fazer ao IAPB, na pessoa do sr. Sá Mota, o apêlo esperançoso para que a medida seja efetivada o mais breve possível.
A propósito, recordamos que tal iniciativa já teve começo na bela cidade de Franca, tendo, sábado último, com a presença dos srs. referidos, prefeito francano e diversas outras autoridades daquele centro, sido lançada a pedra fundamental do edifício dos bancários naquela cidade.
O áto, segundo noticia o “Comércio da Franca”, revestiu-se de entusiasmos ímpar, traduzindo o desejo do povo e bancários francanos. O início das óbras referidas está marcado para breve.
Nós, aquí, enquanto isso, ficamos no aguardo das informações prestadas ao vereador Fernando Mauro, pela carteira de inversões do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Bancários. Se o sr. Enos Sadock de Sá Mota olvidar a promessa, estaremos em condições e interessados em relembrar o fato.
Extraído do Correio de Marília de 14 de junho de 1957
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