Nobre Campanha (19 de maio de 1956)
Nobre, sob todos os pontos de vista, é a campanha óra levantada em Marília, para auxiliar a luta de combate ao câncer.
Dela devem participar todos os marilienses, direta ou indiretamente. Em torno da mesma devem ser cerradas tôdas as fileiras possíveis.
O terrível mal, já está provado, é debelável no início de sua manifestação. O seu tratamento, por difícil e especial, é dispendioso. A porcentagem de doentes atacados pela insidiosa moléstia, não tem paralelo entre os que podem pagar o tratamento e os indigentes. O número de indigentes é muitas vezes superior. É por isso que se apela para o povo. Para a solidariedade humana de todos, indistintamente, em pról de u’a minoria de infelizes, nessa luta contra a morte.
A bandeira foi levantada em Marília. E deve prosseguir altaneira, elevada, porque é digna e humana.
Já se encontra instalada em nossa cidade, na Agência Ford, a Exposição Educativa de Combate ao Câncer. Por ali poderão os marilienses melhor aquilatar a profundeza das raízes dêsse terrível mal. E tirar proveito e conhecimento em benefício próprio. E saber melhor o porque de suas adesões a êsse nobre movimento.
A classe médica de Marília se incumbirá melhor de explanar as finalidades da patriótica e humanitária campanha. Palestras vão ser proferidas pelas emissoras locais; artigos irão ser publicados na imprensa.
O povo mariliense, que sempre tem dado sobejas provas de seu civismo e cooperação compreensiva a tôdas as boas causas, deve colaborar – mesmo que com sacrifícios – nesta campanha. Seu fundo é mais do que propriamente humano: é, antes de tudo, cristão.
Extraído do Correio de Marília de 19 de maio de 1956
Dela devem participar todos os marilienses, direta ou indiretamente. Em torno da mesma devem ser cerradas tôdas as fileiras possíveis.
O terrível mal, já está provado, é debelável no início de sua manifestação. O seu tratamento, por difícil e especial, é dispendioso. A porcentagem de doentes atacados pela insidiosa moléstia, não tem paralelo entre os que podem pagar o tratamento e os indigentes. O número de indigentes é muitas vezes superior. É por isso que se apela para o povo. Para a solidariedade humana de todos, indistintamente, em pról de u’a minoria de infelizes, nessa luta contra a morte.
A bandeira foi levantada em Marília. E deve prosseguir altaneira, elevada, porque é digna e humana.
Já se encontra instalada em nossa cidade, na Agência Ford, a Exposição Educativa de Combate ao Câncer. Por ali poderão os marilienses melhor aquilatar a profundeza das raízes dêsse terrível mal. E tirar proveito e conhecimento em benefício próprio. E saber melhor o porque de suas adesões a êsse nobre movimento.
A classe médica de Marília se incumbirá melhor de explanar as finalidades da patriótica e humanitária campanha. Palestras vão ser proferidas pelas emissoras locais; artigos irão ser publicados na imprensa.
O povo mariliense, que sempre tem dado sobejas provas de seu civismo e cooperação compreensiva a tôdas as boas causas, deve colaborar – mesmo que com sacrifícios – nesta campanha. Seu fundo é mais do que propriamente humano: é, antes de tudo, cristão.
Extraído do Correio de Marília de 19 de maio de 1956
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